Uma boa relação entre o prestador de cuidados e o doente, a confiança, um diagnóstico seguro, a explicação dos sintomas e tratamentos, o entusiasmos e a esperança no processo de cura ajudam a aumentara a expectativa do doente e favorecem o efeito placebo.
Um médico norte-americano fez e experiência em 200 pacientes com sintomas vagos, como dores de cabeça, de estômago ou boca seca. Para metade traçou um diagnóstico firme, aos restantes revelou não saber ao certo qual era o problema. No 1º grupo, 64% melhoraram, contra apenas 39%. Estima-se que a atitude do médico influenciou a recuperação.
A resposta a um placebo é mais evidente quando a doença tem uma componente psicológica: dor, ansiedade, depressão ou insónia.
Estudos sugerem que o efeito placebo é mais provável em pessoas confiantes e optimistas. Os pessimistas, pelo contrário, terão maior apetência para desenvolver efeitos adversos. Espera-se contudo, mais investigação conclusiva nesta área.
Para uma melhor recuperação, é então necessário ter a mente sã e confiante acompanhada de vontade de viver. Todo o nosso organismo sofre consequências advidas dos nossos comportamentos e atitudes psicológicas. Como tal perante um desafio difícil nunca se deve desistir.
(In= resvista Teste Saúde)
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